Estar Presente.

Inspirar o agora até eclodir em miríades de bolas de sabão, guardiãs de arcos-íris e miosótis. 

Beber elixires alheios até a profusão dos sentidos diluir a ânsia dos porquês.  

Mimetizar os animais nos seus afazeres primevos, sem necessidades supérfluas: o sol para a alegria, a lua para velar, os rios para fluir, os montes para ampliar a noite. 

Tudo está certo, se a azáfama da vida e do Eu repousam do Tempo.

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